CANTOS DO JAPÃO
Cine Teatro de Estarreja | 3 de Janeiro  
16 horas | 2,5€ | 1,5€ [C/ DESCONTO APLICÁVEL A GRUPOS ≥8 CRIANÇAS]
ENTRADA LIVRE DE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA
ENTRADA LIVRE DE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA
“Cantadora”, Concepção de Cenários e Adereços: Genoveva Faísca  
Contrabaixo, Recolha e Adaptação: Miguel (Migueru) Leiria Pereira
Contrabaixo, Recolha e Adaptação: Miguel (Migueru) Leiria Pereira
Neste espectáculo a “Cantadora” Genoveva Faísca vai ao universo dos contos japoneses levada pelo contrabaixo do Migueru. 
Para cada história de carpas, garças ou de meninas fantásticas haverá sempre uma canção popular, cantada em japonês. Não é tão difícil assim (muzukashi-ku-nai), como o público poderá verificar na altura de cantar o refrão...
É o regresso de Genoveva Faísca ao CTE como “cantadora de contos”, depois de em Outubro passado ter encantado o público no espectáculo À Procura do Ó-ó Perdido da Lua Cheia – Teatro para Todos.
Genoveva faísca
Foi para o teatro porque era um sítio onde podia fazer tudo o que lhe apetecia (música, pintura, poesia, literatura, escultura...). E depois viu que não era bem assim. Numa altura em que tocava flauta e fazia coros cantou muitos tipos de música em variadíssimas línguas: espanhol, crioulo da guiné, umbundo, quimbundo, mirandês (com a Né Ladeiras!) E até em português, que adorou (sobretudo com a Amélia Muge e o José Mário Branco). Um dia decidiu aprender japonês “porque sim”; bom, parece que acabou por lhe ser útil.
Além de ser “a cantadora de contos” é também actriz na “Lua Cheia - Teatro para Todos” onde interpreta “À procura do Ò-ò Perdido”; canta na Companhia Bengala, no Gwev@jazz e no Songbook.
Foi para o teatro porque era um sítio onde podia fazer tudo o que lhe apetecia (música, pintura, poesia, literatura, escultura...). E depois viu que não era bem assim. Numa altura em que tocava flauta e fazia coros cantou muitos tipos de música em variadíssimas línguas: espanhol, crioulo da guiné, umbundo, quimbundo, mirandês (com a Né Ladeiras!) E até em português, que adorou (sobretudo com a Amélia Muge e o José Mário Branco). Um dia decidiu aprender japonês “porque sim”; bom, parece que acabou por lhe ser útil.
Além de ser “a cantadora de contos” é também actriz na “Lua Cheia - Teatro para Todos” onde interpreta “À procura do Ò-ò Perdido”; canta na Companhia Bengala, no Gwev@jazz e no Songbook.
Miguel (Migueru) Leiria Pereira
Fala pouco japonês porque “tem vergonha” mas come muito sushi. Já esteve no Japão, adora música japonesa e toca com Teppe Watanabe nos “Kasutera” (que em japonês quer dizer pão-de-ló). Durante muitos anos criou carpas “koi” em casa mas elas cresceram tanto que tiveram que ir morar para o Aquário Vasco da Gama, em Algés (estão no aquário dos esturjões; se lá forem, mandem cumprimentos). Já colaborou com diversos músicos (Rodrigo Amado, Ully Mitzlaf, José Peixoto), faz parte do trio Songbook (com João Bengala e a Genoveva) e ainda dá aulas no Conservatório Nacional a alunos tão pequenos que cabem dentro do instrumento (digo eu...).
Fala pouco japonês porque “tem vergonha” mas come muito sushi. Já esteve no Japão, adora música japonesa e toca com Teppe Watanabe nos “Kasutera” (que em japonês quer dizer pão-de-ló). Durante muitos anos criou carpas “koi” em casa mas elas cresceram tanto que tiveram que ir morar para o Aquário Vasco da Gama, em Algés (estão no aquário dos esturjões; se lá forem, mandem cumprimentos). Já colaborou com diversos músicos (Rodrigo Amado, Ully Mitzlaf, José Peixoto), faz parte do trio Songbook (com João Bengala e a Genoveva) e ainda dá aulas no Conservatório Nacional a alunos tão pequenos que cabem dentro do instrumento (digo eu...).
APRESENTAÇÃO NO ÂMBITO DA REDE CULTREDE CO-FINANCIADA PELO QREN, MAIS CENTRO - PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO E UNIÃO EUROPEIA/ FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Fonte: http://www.cineteatroestarreja.com/evento.php?id=358&from=destaques
 

 
 
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